As dificuldades na aprendizagem podem influenciar na formação de adolescentes e adultos.
Pesquisas feitas pelo site do governo brasileiro revelam que cerca de 5% da população sofre com dificuldades de aprendizagem.

Grande parte das dificuldades podem ser atribuídas por disfunções cerebrais desenvolvidas nas fases primárias. Porém, o fato de reduzir atividades manuais das crianças nas escolas tem sido fator impactante na formação de habilidades motoras e mentais.

Distúrbios de aprendizagem

Os diagnósticos mais aparentes nas pessoas são Dislexia, Síndrome de Asperger, TDA, TDAH e outros. Essas disfunções podem ser decorrentes de formações genéticas ou por influências de ambientes, situações e até formações na escola em que o indivíduo frequenta quando criança.

A Dislexia é o distúrbio mais comum entre as crianças na fase de aprendizagem, e, pelo fato de ser uma causa neurobiológica, ela tende a aparecer nas fases iniciais dentro do ambiente escolar, agindo sobre os sistemas sensoriais da criança, dificultando a percepção, foco e as organizações de informações, resultando na dificuldade de ler e escrever.

A Síndrome de Asperger também é uma decorrência de transtorno neurobiológico que pode ser classificada com um pequeno aspecto de autismo. As crianças que possuem esta síndrome têm suas percepções afetadas, tais como a comunicação ou interação com outras pessoas, além de prejudicar suas compreensões sobre o mundo.
Os transtornos TDA e TDAH são semelhantes não só na sigla, mas também sendo um prejudicial para aprendizagem das crianças. O déficit TDA apresenta comportamentos dispersos do indivíduo no desempenho escolar. Por outro lado, o TDAH atua como um transtorno de atenção e resultando na hiperatividade do portador.

Em todos os casos citados acima, há um tratamento específico, e é importante que a criança tenha acompanhamento médico. Caso perceba alguma anormalidade ou sintoma aparente, vale a pena consultar um especialista.

Reduzindo as Dificuldades na Aprendizagem + Acompanhamento Médico

Em decorrência dos distúrbios citados no artigo, podemos diminuir os riscos de dificuldades na aprendizagem das crianças através de observações comportamentais. Ao perceber o rendimento baixo na escola, busque alternativas de melhoria e sempre atento às atitudes das crianças, pois elas apresentam sintomas desde cedo.
O acompanhamento médico deve ser feito a partir do momento em que for diagnosticado algum distúrbio neurológico, pois a função do acompanhamento nesses casos é investigar qual método será melhor aplicado para um aprendizado concreto e eficiente para formação do indivíduo.
É importante ressaltar que os distúrbios tendem a atrapalhar na compreensão das informações apresentadas às crianças, ou seja, atrapalhando e criando dificuldades na aprendizagem que, quando tratadas tardiamente, podem gerar maiores problemas na adolescência e na fase adulta também.

Conclusão

Podemos concluir que existem casos de dificuldades na aprendizagem que podem ser tratados de forma correta e eficaz. Grande parte dos baixos rendimentos nas escolas podem estar associados a estes tipos de problemas, mais recorrentes em crianças e adolescentes.
Por fim, os distúrbios citados no artigo podem ser recorrentes de transtornos neurobiológicos ou desenvolvidos por disfunções cerebrais que afetam a concentração, percepção, leitura e a comunicação com outras pessoas.